26 março 2009

BIOGRAFIA BORN A LION

Depois do bem sucedido “John Captain”, os Born a Lion estão de volta com BLUEZEBU e mais intensos que nunca.

Reza a lenda que o jovem Robert Johnson, desejando avidamente tornar-se num grande músico de blues, vendeu a alma ao diabo. Pegou na sua guitarra e dirigiu-se, à meia noite, a um cruzamento em Dockery Plantation. A sua surpresa foi enorme quando deu de caras com uma enorme figura negra. Essa personagem demoníaca tirou-lhe a guitarra das mãos, num ápice afinou-a, e tocou duma acentada uns blues que deixaram em transe o já então atónito Robert Johnson. Quando o ser demoníaco (The Devil) lhe devolveu a guitarra, transferiu um dom incrível a esse mago dos blues. A partir daí, o Blues, e por arrasto o Rock (Robert Johson viria a ser chamado de “Grandfather Of Rock'n'Roll”), ficaram envoltos numa nuvem de ligações ao submundo do ocultismo e a pactos demoníacos. Na história do rock, nomes como Black Sabbath, Led Zeppellin, Jimi Hendrix, Rolling Stones e até os Beatles, tiveram o nome associado a estranhos acontecimentos, demasiadas coincidências e práticas satânicas.

O novo disco dos Born A Lion, Bluezebu, fala-nos acerca da vida de uma banda de rock na estrada, de caminhos sinuosos, de promessas feitas entre “irmãos”, e está pontuado por momentos de claridade, luz e celebração.

Rodriguez, Melquiadez e Nuñez pegaram nas melhores referências do rock e construíram um disco que oscila entre o sombrio e o luminoso, cru e ao mesmo tempo belo, poderoso sem deixar de ser melódico.

O single de apresentação de Bluezebu chama-se “Rock'n'Roll Tone”, belíssima balada com a guitarra de Sean Riley e os teclados hipnóticos do Slowrider Filipe Costa.

Gravado em ambiente familiar, como se de uma reunião de velhos amigos se tratasse, lembra alguns dos grandes clássicos registados da mesma forma. Assinam a produção do disco 'madmadina' e os próprios Born a Lion, com participações de Sean Riley e Filipe Costa, Ramon (The Allstar Project) e BAL Community Choir.

O disco contém dois temas extra (“Holy Trap” e “Rusted Man In Jail”) gravados durante a digressão da banda em 2007, no Brasil.

O artwork ficou a cargo de Paulo Fuentez que transportou para o papel algumas das ideias por detrás dos temas, encerrando nele alguns enigmas.

O Segredo continua a estar algures… entre a luz e a escuridão!

“Great album...They're rocking!!”
Danko Jones

www.myspace.com/bornalionband

Próximos concertos:
28 Março FNAC - FORUM COIMBRA
04 Abril MUSICBOX com The Hypers LISBOA
18 Abril CENTRO CULTURAL CARTAXO
25 Abril ROCK TIRSO 09 SANTO TIRSO
20 Junho KASTRUS BAR - Final do Rockastrus 2009 FORJÃES/ESPOSENDE

BORN A LION – Bluezebu
(LUXCD021 - 2009, edição Lux Records e dist

Novo single de BORN A LION

Depois de "John Captain" em 2007, os marinhenses Born a Lion estão de regresso com um poderoso “Bluezebu” para a Lux Records.

A antecipar a edição do segundo longa duração, a banda de Rodriguez, Melquiadez e Nuñez apresentam o single “Rock'n'Roll Tone”. A clássica balada rock que conta com as participações de Sean Riley na guitarra acústica, o teclado garage do Slowrider Filipe Costa e a guitarra hipnótica de Ramon (companheiro de Nuñez nos The Allstar Project). É o tema mais calmo de “Bluezebu” que traz na produção ‘madmadina’ e os próprios Born A Lion.

Está também já disponível o videoclip de “Rock'n'Roll Tone” com realização de Tiago Carvalho (outro The Allstar Project).

Desenganem-se aqueles que julgam que os Born A Lion estão domesticados e convertidos às baladas - preparem-se para o poder de “Bluezebu”!

O aviso está feito.

www.myspace.com/bornalionband


Management/Booking:
CêDêLUX Multimédia, Lda
Rua de Quebra Costas, nº7
3000-340 Coimbra
info@luxrecords.com.pt
Tel. 962756968

Fax. 239821709

BIOGRAFIA THE WEATHERMAN


The Weatherman é Alexandre Monteiro. Natural da cidade de Vila Nova de Gaia, Portugal. Considerado a revelação da música pop portuguesa de 2006 por diversos artigos de opinião, pegou pela primeira vez numa guitarra aos 14. anos

Antes disso, cantou num coro e teve algumas aulas de piano. Finalmente, aprendeu a tocar as músicas das suas bandas favoritas, mas pareciam ser demasiado difíceis e não resolviam o vazio que sentia frequentemente. A única solução parecia ser escrever as suas próprias canções. E resultou! Quando criava canções, sentiu-se finalmente realizado.

Após várias experiências em diversas bandas locais, editou o seu primeiro álbum, “Cruisin' Alaska”, em 2006, no qual toca todos os instrumentos. O álbum foi muito bem recebido e recebeu boas críticas um pouco por todo o lado. ”People Get Lazy" foi o single retirado do álbum e obteve presença regular nas playlists de diversas rádios nacionais, assim como "If You Ony Have One Wish" e "About Harmony".

Em plenas gravações do disco, o músico decidiu tirar alguns dias e foi inspirar-se para uma estância de Ski em Espanha. Lá chegou à conclusão que a sua inspiração aparece quando pensa em situações imaginárias, mesmo que muitas delas sejam um aglomerado de experiências pessoais, por isso aproveitou as características do sítio para se imaginar num outro idêntico, mas convenientemente distante: o Alaska.

Em Março de 2009, edita o seu segundo álbum Jamboree Park At The Milky Way, desta vez, recorrendo a músicos da Academia de Música de Espinho, o local onde o disco foi gravado. Há cordas, metais, sopros... e muitas cantorias.

Segundo Alexandre Monteiro: “Este disco reflecte uma procura de algo que sugerisse uma associação entre algo ligado à terra (o lado mais folk da minha música) e uma ideia de exploração espacial. Pode-se dizer que o disco tem um pé na terra e os olhos postos no espaço.” Trata-se dum álbum pensado para ser tocado ao vivo. “Acho que vai resultar bem em espaços grandes porque as músicas são empolgantes. As canções que escrevi para este disco são autênticos hinos em potência. É uma espécie de cançoneteiro para ser entoado em qualquer acampamento com vistas privilegiadas para o espaço sideral.”

Enquanto "Cruisin' Alaska", o primeiro álbum, tinha uma forte toada electrónica de laboratório, o novo disco nasceu pensado para soar como se fosse tocado ao vivo. O single de avanço é "Chloe's Hair".

The Weatherman é um defensor do psicadelismo como meio para o encontro espiritual, estuda Timothy Leary, lê Allen Ginsberg.

http://www.myspace.com/theweathermanpt

The Weatherman -single e vídeo

The Weatherman é Alexandre Monteiro, um músico de Vila Nova de Gaia, considerado a revelação da música pop portuguesa de 2006 por diversos artigos de opinião.

Jamboree Park At The Milky Way será o sucessor de Cruisin' Alaska, o álbum de estreia de 2006, aclamado pela crítica e pelos media em geral.

Chloe's Hair é o primeiro single de avanço do há muito aguardado novo álbum de The Weatherman, Jamboree Park At The Milky Way, a ser editado no próximo dia 9 de Março de 2009.

O videoclip feito para este primeiro single foi realizado por André Tentúgal, um jovem realizador português que se tem destacado no panorama nacional dentro deste género, tendo já trabalhado com vários projectos musicais bastante relevantes no panorama nacional (X-Wife, Old Jerusalem, Mind da Gap, Sizo, etc.). Conhecido por tentar, sempre duma forma bastante experimental, colorir com imagens as músicas que lhe são propostas, o seu trabalho tem-lhe dado posições de destaque em alguns dos mais importantes festivais de cinema em Portugal.

Neste vídeo, recorreu pela segunda vez à sua máquina fotográfica e traz-nos um vídeo de animação onde dois mundos se cruzam: o imaginário de Weatherman e a vida real de Chloe, uma jovem rapariga que presa à sua própria beleza se vê isolada num mundo vazio, seco e estéril. Um conceito simples para um vídeo que vive sobretudo da suavidade com que as imagens, de uma extrema delicadeza, flutuam ao ritmo da música.

http://www.myspace.com/theweathermanpt

23 março 2009

Uma (muito boa) opinião de Manuel António Pina

Por outras palavras

Manuel António Pina

In Jornal de Notícias de 03.03.2009



Crime e Castigo

Noticia o JN que está marcado para o dia 20 de Abril, no Tribunal da Maia, o julgamento de um homem que, em 2007, terá arrombado um galinheiro e furtado duas galinhas no valor de 50 euros.

A justiça tarda, mas chega.

O criminoso andou mal e merece justa punição, quer pela mediocridade de fins quer pela ruralidade de meios. Gente como ele, que pilha galinhas em vez de fundar um banco e pilhar as contas dos depositantes, ou como aquela septuagenária que não pagou uma pasta de dentes num supermercado em vez de pedir uns milhões à Caixa, comprar o supermercado na bolsa e igualmente não o pagar, vendendo-o depois à Caixa através de um "offshore" pelo dobro do preço (ou vendendo-lho mesmo antes de o ter comprado), não tem lugar no Portugal moderno e empreendedor. Ainda por cima, deixou-se apanhar. Se calhar até confessou, em vez de invocar lapsos de memória. E aposto que nem se lembrou de se divorciar antes de ser preso, pondo os 50 euros a salvo na partilha de bens. Não queria estar na pele do seu advogado, não há Código de Processo Penal que valha num caso destes.

É condenação mais que certa

21 março 2009

A capa de um EP dos THE BALLYHOOS

Uma foto dos MLER IFE DADA, ao vivo, ainda com Pedro D'Orey como vocalista

A contracapa do LP de vinil com a obra dos OBJECTIVO

A capa do , recentemente editado, LP em vinil ,com a obra dos OBJECTIVO

O regresso dos IBÉRIA

CONCERTO DOS TANTRA NA GUARDA , em 1980

Os Tantra formaram-se em 1976, a partir de um duo constituído pelo guitarrista Manuel Cardoso e o teclista Armando Gama.
A estes juntaram-se, mais tarde António José de Almeida (bateria) e Américo Luís (baixo).
Praticavam um estilo de Rock progressivo muito próximos dos Genesis ou Yes e tiveram grande sucesso em Portugal, no final da década de 1970.
Foram o primeiro grupo de Rock português a esgotar o Coliseu dos Recreios, em Lisboa, num espectáculo a solo.
Gravaram um single (“Alquimia da Luz”) e o LP “Mistérios e Maravilhas”, hoje um clássico de todo o Rock progressivo mundial.
Armando Gama saiu do grupo para uma carreira mais comercial (venceria o Festival RTP da Canção) e entrou Pedro Mestre para o seu lugar. Mestre esteve pouco tempo no grupo, já que foi substituído por Pedro Luís Neves.
O grupo edita novo LP, em 1978, intitulado “Holocausto”, na mesma linha do anterior.
Sempre cantaram em português e, nos concertos utilizavam alguns cenários teatrais, nomeadamente a máscara de um velho.
Em, 1980 há uma reviravolta: Manuel Cardoso afirma chamar-se Frodo e aparece com uma máscara de um ser extraterrestre, com a cabeça bicuda.
O grupo anuncia na rádio uma “tour” nacional de promoção ao próximo LP.
Quando ouvi que o grupo também incluía a Guarda na sua “tour” pensei: “É desta que eu vou ver os Tantra!”. Efectivamente, nunca tinha visto a banda na década de 1970, apesar de eles tocarem muito ao vivo, em Bailes de Finalistas.
No “spot” radiofónico de promoção da “tour” dos Tantra dava para perceber que a música tinha mudado. Agora cantavam em inglês e a sua música era mais New Wave.
O concerto da Guarda aconteceu no dia 30 de Maio de 1980, no Cine-Teatro.
À boleia, com uns amigos, lá fui eu à Guarda ver os Tantra. O público enchia, razoavelmente, o “velhinho” Cine-Teatro.
O cenário estava montado: a bateria – monstro de Tozé Almeida, o jogo de luzes fora do vulgar e o teatro. Sim, o teatro foi uma constante durante todo o concerto.
Frodo usava quase sempre a máscara de extraterrestre, enquanto cantava. Os temas sucediam-se e Frodo dançou com uma boneca, apareceu mascarado de monstro, surgiu mascarado de crocodilo, etc., etc. Nunca o “Theatre “-Rock” teve um tão grande representante português, como os Tantra, neste período.
Para além dos temas em inglês, que fariam parte do próximo disco (“Magic”, “Crazy Rock’n’Roll”, “Girl In My Head”, etc.), os Tantra também tocaram temas dos álbuns antigos, tais como “À Beira do Fim”, “OM”, “Zephyrus” ou “Partir Sempre”.
No tema “À Beira do Fim”, Frodo usou a máscara de um velho, enquanto cantava.
Américo Luís tocava numa guitarra de dois braços, sendo também solista, enquanto Frodo dançava com a boneca (como se pode ver na imagem) ou cantava e dançava em vários temas.
Américo Luís abandonaria a banda a seguir a esta “tour” e já não participou na gravação do LP “Humanoid Flesh”, o tal cantado em inglês. Quem tocou baixo neste disco foi Dedos Tubarão (Pedro Ayres Magalhães).
O concerto dos Tantra, na Guarda, foi fantástico. Inesquecível, mesmo. No entanto, o disco foi um fracasso comercial e a banda terminou, em 1981.



17 março 2009

NOVO PROJECTO: MÚSICA PROFANA

O projecto Música Profana, oriundo de Ponte de Lima, nasce do desejo do seu fundador Daniel Moreira em aliar o Metal a elementos da música Tradicional e Folk. O peso caracteristico do Metal é cortado por sons de concertinas e gaitas de foles, assim como pela voz feminina. A baixa afinação em Lá proporciona uma base instrumental sólida que contrasta com as melodias e instrumentos agudos.

Inteiramente cantadas em português por Catarina Lima, as canções baseiam-se em Mitos, Lendas e feitos históricos do povo português. O tema "Mostrengo" adaptado do poema de Fernando Pessoa (Mensagem) refere-se ao encontro mitológico que os nossos descobridores tiveram com Adamastor, já o "Mensageiro da Névoa" é inspirado no mito de D. Sabastião. "Pieira dos Lobos" é uma lenda da zona de Ponte de Lima e o "Canto do Poeta" (tema acústico) não tem qualquer base mitológica, podendo-se considerar uma homenagem à poesia.

Este Ep promocional tem como objectivo dar a conhecer e informar da existência deste projecto. Estes quatro temas são uma amostra do album que está em preparação e no qual se poderão encontrar temas onde se destaca a vertente Metal, mas também músicas acústicas de cariz mais Folk. Este é um projecto de colaborações, onde diversos convidados vão inserir instrumentos como didgeridoo, flauta, banjo, percussão tradicional e voz.


Género: Folk Metal
Ano de Formação: 2008
Cidade: Ponte de Lima
Membros:
Catarina Lima - Voz
Daniel Moreira - Instrumental, Voz Monstrenga

Colaborações neste Ep:
Paulo Afonso - Guitarra Acústica Solo em "Canto do Poeta"
Pedro Silva - Teclas em "Pieira dos Lobos"

Produção: Daniel Moreira

Contactos:
http://www.myspace.com/musicaprofana
musicaprofana@portugalmail.com
964145281

Um videoclip dos KARPE DIEM

Karpe Diem "De todos os males" Video Clip

15 março 2009

MAIS COISINHAS DO PS

O Presidente do Conselho do "melhor Governo dos últimos 30 anos" desvalorizou a manifestação de 200.000 pessoas, em Lisboa,na passada sexta-feira, referindo que é tudo manipulado pelo PCP e pelo BE.
Também referiu que só o sabem insultar, chamando-lhe mentiroso. O homem queria que andassem atrás dele a dizer: "Verdadeiro, Verdadeiro"
Pergunta-se: Como se chama a uma pessoa que faz tudo ao contrário daquilo que prometeu?

Notícia do "Público" de hoje : "Meia centena de pastas cheias de fotocópias do Diário da República e de índices dos diplomas fotocopiados é praticamente tudo a que se resume o trabalho pelo qual o Ministério da Educação (ME) pagou cerca de 290 mil euros ao advogado João Pedroso (mais cerca de 20 mil a dois colegas)".
Pergunta-se: Com esta crise (desculpa para Sócrates) não há mais nada onde gastar o dinheiro?

13 março 2009

Novo single de THE WEATHERMAN

The Weatherman
Single e videoclip Chloe’s Hair


The Weatherman é Alexandre Monteiro, um músico de Vila Nova de Gaia, considerado a revelação da música pop portuguesa de 2006 por diversos artigos de opinião.

Jamboree Park At The Milky Way será o sucessor de Cruisin' Alaska, o álbum de estreia de 2006, aclamado pela crítica e pelos media em geral.

Chloe's Hair é o primeiro single de avanço do há muito aguardado novo álbum de The Weatherman, Jamboree Park At The Milky Way, a ser editado no próximo dia 9 de Março de 2009.

O videoclip feito para este primeiro single foi realizado por André Tentúgal, um jovem realizador português que se tem destacado no panorama nacional dentro deste género, tendo já trabalhado com vários projectos musicais bastante relevantes no panorama nacional (X-Wife, Old Jerusalem, Mind da Gap, Sizo, etc.). Conhecido por tentar, sempre duma forma bastante experimental, colorir com imagens as músicas que lhe são propostas, o seu trabalho tem-lhe dado posições de destaque em alguns dos mais importantes festivais de cinema em Portugal.

Neste vídeo, recorreu pela segunda vez à sua máquina fotográfica e traz-nos um vídeo de animação onde dois mundos se cruzam: o imaginário de Weatherman e a vida real de Chloe, uma jovem rapariga que presa à sua própria beleza se vê isolada num mundo vazio, seco e estéril. Um conceito simples para um vídeo que vive sobretudo da suavidade com que as imagens, de uma extrema delicadeza, flutuam ao ritmo da música.

http://www.myspace.com/theweathermanpt

Biografia THE WEATHERMAN

The Weatherman
Biografia/ Press release
Jamboree Park At The Milke Way
Nas lojas dia 9 de Março



The Weatherman é Alexandre Monteiro. Natural da cidade de Vila Nova de Gaia, Portugal. Considerado a revelação da música pop portuguesa de 2006 por diversos artigos de opinião, pegou pela primeira vez numa guitarra aos 14. anos

Antes disso, cantou num coro e teve algumas aulas de piano. Finalmente, aprendeu a tocar as músicas das suas bandas favoritas, mas pareciam ser demasiado difíceis e não resolviam o vazio que sentia frequentemente. A única solução parecia ser escrever as suas próprias canções. E resultou! Quando criava canções, sentiu-se finalmente realizado.

Após várias experiências em diversas bandas locais, editou o seu primeiro álbum, “Cruisin' Alaska”, em 2006, no qual toca todos os instrumentos. O álbum foi muito bem recebido e recebeu boas críticas um pouco por todo o lado. ”People Get Lazy" foi o single retirado do álbum e obteve presença regular nas playlists de diversas rádios nacionais, assim como "If You Ony Have One Wish" e "About Harmony".

Em plenas gravações do disco, o músico decidiu tirar alguns dias e foi inspirar-se para uma estância de Ski em Espanha. Lá chegou à conclusão que a sua inspiração aparece quando pensa em situações imaginárias, mesmo que muitas delas sejam um aglomerado de experiências pessoais, por isso aproveitou as características do sítio para se imaginar num outro idêntico, mas convenientemente distante: o Alaska.

Em Março de 2009, edita o seu segundo álbum Jamboree Park At The Milky Way, desta vez, recorrendo a músicos da Academia de Música de Espinho, o local onde o disco foi gravado. Há cordas, metais, sopros... e muitas cantorias.

Segundo Alexandre Monteiro: “Este disco reflecte uma procura de algo que sugerisse uma associação entre algo ligado à terra (o lado mais folk da minha música) e uma ideia de exploração espacial. Pode-se dizer que o disco tem um pé na terra e os olhos postos no espaço.” Trata-se dum álbum pensado para ser tocado ao vivo. “Acho que vai resultar bem em espaços grandes porque as músicas são empolgantes. As canções que escrevi para este disco são autênticos hinos em potência. É uma espécie de cançoneteiro para ser entoado em qualquer acampamento com vistas privilegiadas para o espaço sideral.”

Enquanto "Cruisin' Alaska", o primeiro álbum, tinha uma forte toada electrónica de laboratório, o novo disco nasceu pensado para soar como se fosse tocado ao vivo. O single de avanço é "Chloe's Hair".

The Weatherman é um defensor do psicadelismo como meio para o encontro espiritual, estuda Timothy Leary, lê Allen Ginsberg.

http://www.myspace.com/theweathermanpt